quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

De novo

Perdi-me a meio do que queria dizer, parei porque olhei para ti a meio de uma frase importante que perdeu a importância, a meio de novo.

Perdi-me de novo, já desisti de o tentar dizer....
Prefiro agora que o momento o mostre...se calhar é o melhor, senão fico preso no que estava fixado a olhar.

Pronto de novo distraído, estou a divagar de novo...
Tantas coisas novas, como é que ainda não fiquei parado no tempo...

Já não sei sequer o que digo, apenas quero que o tempo o deixe passar...passa, que por mim já não conta nada, mesmo que me cáia em cima.

O tempo visto de novo, muda, o tempo que passou o que já era, ficou diferente independentemente de já ter passado... já se tornou estranho este facto mas é algo que vou ter que me habituar.

1 comentário:

  1. perdes o controlo facilmente e não sei se já te expliquei o quão difícil é segurar-te . a ti, e ao teu coração . a parte fácil da situação é que consegues revirar a atenção para o sentido oposto, e acabas por abrandar, de novo .
    não sei se te deva explicar o que devia ser explicito, mas não me sinto no direito . guio-te, e faço disso um objectivo . trago-te até mim, devagar - como se conseguisse que andasses devagar - e aos poucos, tu chegas lá .
    não te dou conselhos, pois acho que sabes sempre demasiado - ou tentas - sobre isso, mas tomo como dever dizer-te apenas que, o tempo e as palavras surgem com mais facilidade quando a passada é curta e lenta, e que não vale de nada atropelar o cérebro com premunições à cerca de algo tão incerto como o futuro, porque tudo o que tu tens de saber, já sabes (L)

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